Estas últimas semanas foram um verdadeiro rodopio.
Entre uns últimos dias de trabalho de loucos e uma semana em Portugal (que não se qualifica, jamais, como férias!), não parei um minuto em que conseguisse escrever o que fosse. Mas, como a dita semana foi produtiva, pelo menos no que diz respeito ao post de hoje, acabei por encontrar nela o tema perfeito. É, como o titulo já disse, sobre a procura do vestido para o grande dia.
Muitas são as noivas que anseiam com a escolha do Vestido. Se forem como eu, certamente, fizeram pins em mais de 500 imagens no Pinterest e, desde que tiveram o anel no dedo (ou até antes!), que imaginaram como iria ser O vestido.
Sem dúvida é talvez uma das decisões mais importantes do dia (além do noivo, claro!), e deve ser cautelosamente tomada. Mas ninguém tem de sofrer um ataque de ansiedade por isso. Aqui ficam as minhas simples dicas para agilizar a tarefa:
- Definam um orçamento (se for oferecido melhor, mas convém terem em consideração se há algum valor estipulado. Se forem umas sortudas, ignorem este detalhe “burocrático”)
- Sejam realistas: primeiro, se têm um valor de 3 dígitos estipulado, porquê perder tempo (e ganhar desilusões!) a olhar para vestidos de 5? Please, stick to your budget! O mesmo se aplica ao vosso corpo (não adianta acharem que em 6 meses vão ficar iguais à Kim Kardashian naquele vestido de sereia magnifico porque, simplesmente, não vai acontecer!)
- Pensem no local (e no estilo do casamento e cerimónia) para fazerem uma escolha adequada.
- Não se dispersem: se sempre sonharam com um vestido de princesa para que experimentar os boho chic da moda? Procurem o que idealizaram primeiro e, só depois – no caso de perceberem que, afinal, não era aquilo – passem a outros modelos.
- Rodeiem-se de pessoas queridas, mas com opiniões assertivas (e sinceras) – ninguém quer uma amiga que não nos diz que o vestido nos faz gordas porque tem medo de nos ferir os sentimentos ou uma mãe que é incapaz de nos achar feias ou inadequadas. Opiniões querem-se honestas, obrigada.
Acima de tudo, aproveitem o momento – é realmente emocionante (além duma oportunidade giríssima de galhofa) e, se vos acontecer como a mim, pode durar mesmo muito pouco tempo 😉